quinta-feira, 18 de junho de 2015

ALMA BAILARINA


Quando eu era menina sonhava ser bailarina. 
Tanto que aos dois anos, ao fazer piruetas na janela, caí. Da experiência fiquei com uma cicatriz no queixo para a vida inteira.
Hoje me contento apenas em caminhar, apoiada em uma bengala.
Se caminhar cansa, dançar, então, nem pensar.
Mas ...
minha alma é bailarina e ainda se encanta e jamais deixará de dançar e cantar.

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