Quando eu era menina sonhava ser bailarina. Tanto que aos dois anos, ao fazer piruetas na janela, caí. Da experiência fiquei com uma cicatriz no queixo para a vida inteira. Hoje me contento apenas em caminhar, apoiada em uma bengala. Se caminhar cansa, dançar, então, nem pensar. Mas ... minha alma é bailarina e ainda se encanta e jamais deixará de dançar e cantar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário