sexta-feira, 24 de maio de 2013

AS PEQUENAS COISAS QUE NOS PREOCUPAM




Na região do Colorado, nos Estados Unidos, existem ruínas de uma árvore gigantesca. Os naturalistas afirmam que a imensa árvore permaneceu em pé durante quatrocentos anos. Ao longo de sua vida,os raios golpearam-na catorze vezes e inumeráveis tempestades e avalanches de quatro séculos desabaram sobre ela.
Sobreviveu a tudo.
Um dia,porém,  um exército de insetos a atacou. Abriram caminho pelo tronco  e, aos poucos, com seus fracos mas constantes ataques, destruíram o vigor da árvore e, finalmente, atirou-a por terra.

Um gigante da floresta que resistira a tudo, fora afinal aniquilada por insetos tão insignificantes.

Esta história foi contada pelo dr. Harry Emerson Fosdick. Ela nos ensina a não nos deixarmos perturbar por ninharias, pelos ‘pequenos insetos’ que nos afligem a mente e o nosso coração.
Claro que não devemos exagerar a importância das pequenas coisas que nos aborrecem e desgastam. Mas também não devemos subestimar o poder de destruição de tais coisas. Nem todos os ‘insetos’ estão em nossa cabeça. O ataque pode vir de fora. O que podemos fazer é nos prevenirmos, como pudermos, não nos deixar pegar de surpresa e manter distância do que nos é prejudicial, criando estratégias de defesa e fortalecendo-nos física e moralmente.

Não precisamos nos tornar defensivos perpetuamente, o que tiraria de nós a espontaneidade e a alegria das relações. Precisamos apenas nos manter atentos e vigilantes.


De fato de vemos deixar de lado e esquecer o que é insignificante e devotar nossa vida a coisas que valham a pena: afeições reais e empreendimentos duradouros. (palavras de Disraeli, nos livro "Como evitar preocupações e começar a viver" de Dale Carnegie.

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