Na região do Colorado, nos Estados Unidos,
existem ruínas de uma árvore gigantesca. Os naturalistas afirmam que a imensa
árvore permaneceu em pé durante quatrocentos anos. Ao longo de sua vida,os
raios golpearam-na catorze vezes e inumeráveis tempestades e avalanches de
quatro séculos desabaram sobre ela.
Sobreviveu a tudo.
Um dia,porém, um exército de insetos a atacou. Abriram
caminho pelo tronco e, aos poucos, com
seus fracos mas constantes ataques, destruíram o vigor da árvore e, finalmente,
atirou-a por terra.
Um gigante da floresta que resistira a tudo, fora afinal aniquilada por insetos tão insignificantes.
Esta história foi contada pelo dr. Harry Emerson Fosdick. Ela nos ensina a não nos deixarmos perturbar por ninharias, pelos ‘pequenos insetos’ que nos afligem a mente e o nosso coração.
Um gigante da floresta que resistira a tudo, fora afinal aniquilada por insetos tão insignificantes.
Esta história foi contada pelo dr. Harry Emerson Fosdick. Ela nos ensina a não nos deixarmos perturbar por ninharias, pelos ‘pequenos insetos’ que nos afligem a mente e o nosso coração.
Claro que não devemos exagerar a importância das pequenas
coisas que nos aborrecem e desgastam. Mas também não devemos subestimar o poder
de destruição de tais coisas. Nem todos os ‘insetos’ estão em nossa cabeça. O
ataque pode vir de fora. O que podemos fazer é nos prevenirmos, como pudermos, não
nos deixar pegar de surpresa e manter distância do que nos é prejudicial,
criando estratégias de defesa e fortalecendo-nos física e moralmente.
Não precisamos nos tornar defensivos perpetuamente, o que
tiraria de nós a espontaneidade e a alegria das relações. Precisamos apenas nos
manter atentos e vigilantes.
De fato de vemos deixar de lado e esquecer o que é insignificante e devotar nossa vida a coisas que valham a pena: afeições reais e empreendimentos duradouros. (palavras de Disraeli, nos livro "Como evitar preocupações e começar a viver" de Dale Carnegie.
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