Eu ia tão distraída,
quando vi, no alto de uma árvore nua,
uma grande flor branca se abrindo.
Era a última flor que ainda restara viva
entre os galhos estendidos para o céu.
Enquanto eu olhava, ela abriu asas e alçou voo, surpeendendo-me.
Não despetalou...
Não era flor...
Era uma garça... branca... florescendo,
no alto da árvore desfolhada.
Vânia - escrito quando transitava pela Av. Ipiranga. Como não tinha uma máquina fotográfica comigo, copiei estas imagens do Google.
Vania,adorei teu blog.Veja como somos desatentos. Tanto tempo que te conheço e ainda fico surpresa com tu sensibilidade com as palavras.Continue escrevendo. Bjssss
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