Eu ia tão distraída,
quando vi, no alto de uma árvore nua,
uma grande flor branca se abrindo.
Era a última flor que ainda restara viva
entre os galhos estendidos para o céu.
Enquanto eu olhava, ela abriu asas e alçou voo, surpeendendo-me.
Não despetalou...
Não era flor...
Era uma garça... branca... florescendo,
no alto da árvore desfolhada.
Vânia - escrito quando transitava pela Av. Ipiranga. Como não tinha uma máquina fotográfica comigo, copiei estas imagens do Google.